Batalha pelo tráfego aéreo: reforma fiscal para o futuro da Alemanha!

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O artigo destaca os desenvolvimentos atuais no acordo de coligação entre a União e o SPD, benefícios fiscais e estratégias para fortalecer a indústria da aviação na Alemanha.

Der Artikel beleuchtet die aktuellen Entwicklungen im Koalitionsvertrag von Union und SPD, Steuerentlastungen und Strategien zur Stärkung der Luftverkehrsbranche in Deutschland.
O artigo destaca os desenvolvimentos atuais no acordo de coligação entre a União e o SPD, benefícios fiscais e estratégias para fortalecer a indústria da aviação na Alemanha.

Batalha pelo tráfego aéreo: reforma fiscal para o futuro da Alemanha!

O foco da discussão atual sobre a indústria da aviação são as novas regulamentações tributárias no acordo de coalizão entre a CDU/CSU e o SPD. Como aviões.de relatado, os planos para retirar o aumento do imposto sobre o tráfego aéreo a partir de 2024, bem como novas reduções fiscais para reduzir os elevados custos de localização na Alemanha, são considerados cruciais. Ao mesmo tempo, Ina Scharrenbach foi nomeada como uma possível nova Ministra Federal dos Transportes, que defenderia uma estratégia de aviação sustentável e competitiva.

As associações de aviação assumem uma posição positiva sobre o projecto de acordo de coligação, mas apelam a novas medidas. Isto incluiu não só a abolição total do imposto sobre a aviação, mas também o apoio aos aeroportos regionais no que diz respeito aos custos de controlo do tráfego aéreo e o apoio aos Combustíveis de Aviação Sustentáveis ​​(SAF) através das receitas provenientes do comércio europeu de emissões.

Demandas e desafios

Como o gerente geral do BDL, Dr. Joachim Lang, enfatizou que a retirada do imposto sobre a aviação é um primeiro passo, mas insuficiente, para fortalecer a Alemanha como um local de aviação. Os elevados custos de localização estatal e o imposto sobre o tráfego aéreo levam as companhias aéreas a serem tentadas a retirar os seus aviões da Alemanha. Uma exigência das associações de aviação é, portanto, reduzir para metade os custos causados ​​pelo Estado e reduzir a taxa e a carga fiscal em cerca de 10 euros por passageiro.

A supressão prevista da quota nacional de PtL, que é considerada contrária ao direito europeu, foi particularmente bem recebida. A partir do próximo ano, as companhias aéreas passarão a utilizar combustível sintético, que atualmente não está disponível no mercado. As vozes críticas enfatizam que as multas para as companhias aéreas que não abastecem com combustível indisponível são inaceitáveis. O governo federal também anunciou que defenderá condições-quadro justas a nível da UE, a fim de evitar distorções da concorrência, uma vez que a legislação actual conduz à “fuga de carbono” e não conduz à protecção climática.

Além disso, é enfatizada a necessidade de cooperação futura entre a aviação civil e militar, a fim de enfrentar eficazmente os desafios relacionados com a segurança. As associações de aviação pressionam para que as reformas anunciadas sejam implementadas rapidamente, a fim de trazer a Alemanha de volta a uma posição de liderança no tráfego aéreo internacional bdls.aero executado.