Adeus dinheiro do cidadão: Novas regras rigorosas para quem procura ajuda a partir de 2026!
A partir de 2026, a nova segurança básica substituirá o dinheiro dos cidadãos por regras mais rigorosas. Saiba mais sobre requisitos e alterações!
Adeus dinheiro do cidadão: Novas regras rigorosas para quem procura ajuda a partir de 2026!
A União prevaleceu: o sistema de benefícios dos cidadãos está a ser transformado numa nova segurança básica para quem procura emprego. Isto foi ancorado no acordo de coligação de 9 de Abril de 2025. Os novos regulamentos entrarão em vigor a partir de 2026 e trarão consigo mudanças de grande alcance para todos os destinatários da segurança básica. O benefício de cidadão, que existe desde 2023, está prestes a expirar ao fim de dois anos. Os beneficiários devem preparar-se para enquadramentos e obrigações mais rigorosos, tais como Correio Sul relatado.
A nova segurança básica será caracterizada, em particular, por sanções mais rigorosas e por uma obrigação acrescida de cooperação. No futuro, os desempregados serão obrigados a procurar emprego activamente. A Agência Federal de Emprego e os centros de emprego devem prestar apoio. Mas qualquer pessoa que tenha rejeitado benefícios que exijam assistência ou não tenha aceitado um emprego razoável pode ser sancionada de forma mais rápida e menos burocrática – incluindo a retirada total dos benefícios. No entanto, são observadas as exigências do Tribunal Constitucional Federal para reduções de benefícios, que estipulam que reduções superiores a 30% são inadmissíveis.
Mudanças no cálculo das taxas padrão
No âmbito da reforma, o procedimento de cálculo das taxas normais também será ajustado. Isto estará alinhado com o estatuto jurídico antes da pandemia corona. As taxas normais previstas para o ano 2025/2026 manter-se-ão inicialmente ao nível do dinheiro dos cidadãos, como segue:
| Grupo de pessoas | Taxa normal (em euros) |
|---|---|
| Pessoas solteiras/pais solteiros | 563 |
| Casais (por parceiro) | 506 |
| Crianças de 0 a 5 anos | 357 |
| Crianças dos 6 aos 13 anos | 390 |
| Crianças de 14 a 17 anos | 471 |
Os custos reais de alojamento e aquecimento serão cobertos se forem considerados razoáveis. Ao mesmo tempo, o acesso a dados essenciais é facilitado às autoridades, a fim de evitar a utilização indevida de benefícios sociais. Está prevista uma troca completa de dados entre autoridades sociais, financeiras e de segurança.
Novas regras para segurança básica
As alterações à nova segurança básica visam uma integração mais rápida e sustentável no mercado de trabalho. Além de restaurar a prioridade de colocação, a obrigação de cooperação também deverá ser reforçada, especialmente no caso de múltiplas recusas de realização de trabalho razoável. Além disso, os períodos de carência para bens serão abolidos e a análise dos custos de habitação será mais rigorosa.
Todas as pessoas empregáveis que necessitam de ajuda e não dispõem de recursos próprios suficientes têm direito à nova segurança básica. Parentes em comunidades carentes também recebem benefícios proporcionais. Associado a isto está o pré-requisito necessário de participação activa na própria integração no mercado de trabalho, a fim de beneficiar de benefícios Dinheiro do cidadão aguenta.