França decide abolir o seguro de saúde estatal para imigrantes ilegais – análises de especialistas financeiros
De acordo com um relatório de www.faz.net, o Senado francês decidiu abolir o seguro de saúde estatal “Aide médicale d’Etat” (AME) com 200 votos a favor e 136 contra. Este seguro de saúde garantia assistência médica e dentária aos migrantes sem autorização de residência. A abolição visa aliviar a carga sobre o orçamento do Estado, uma vez que serão arrecadados anualmente 1,2 mil milhões de euros para cobrir serviços médicos e internamentos hospitalares. As discussões sobre a cobertura generosa dos custos do tratamento dos imigrantes ilegais estão a dar origem a debates semelhantes aos da Alemanha. A maioria da direita francesa apoia a abolição, enquanto o governo está dividido sobre a questão. A reforma planeada levaria a imigrantes ilegais...

França decide abolir o seguro de saúde estatal para imigrantes ilegais – análises de especialistas financeiros
De acordo com um relatório de www.faz.net, o Senado francês decidiu abolir o seguro de saúde estatal “Aide médicale d’Etat” (AME) com 200 votos a favor e 136 contra. Este seguro de saúde garantia assistência médica e dentária aos migrantes sem autorização de residência. A abolição visa aliviar a carga sobre o orçamento do Estado, uma vez que serão arrecadados anualmente 1,2 mil milhões de euros para cobrir serviços médicos e internamentos hospitalares.
As discussões sobre a cobertura generosa dos custos do tratamento dos imigrantes ilegais estão a dar origem a debates semelhantes aos da Alemanha. A maioria da direita francesa apoia a abolição, enquanto o governo está dividido sobre a questão.
A reforma planeada significaria que os imigrantes ilegais só receberiam tratamento gratuito em casos agudos e seriam reembolsados por uma lista limitada de medidas preventivas. Esta proposta foi alvo de críticas de políticos de esquerda que descrevem o projecto como irresponsável e que põe em perigo a saúde de todo o povo francês.
A decisão de abolir a AME suscitou reacções contraditórias e é provável que continue a suscitar controvérsia política. Resta saber como será o governo minoritário da Primeira-Ministra Elisabeth Borne e a sua votação na Assembleia Nacional.
Globalmente, a reforma planeada exige um acompanhamento atento, uma vez que poderá ter efeitos de longo alcance no setor da saúde e no afluxo de imigrantes em França. É importante acompanhar de perto a evolução da situação e avaliar as suas possíveis consequências.
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