Os inquilinos pagam os custos de aquecimento, mas os serviços municipais não recebem dinheiro: solução provisória e ordem de penalidade
De acordo com um relatório de www.augsburger-Allgemeine.de, os inquilinos de uma casa em Augsburg transferiram de forma confiável os seus custos de aquecimento para o proprietário, mas o proprietário aparentemente não repassou o dinheiro, ou pelo menos não completamente, para a concessionária municipal de Augsburg, que fornece aquecimento urbano ao complexo residencial. As empresas municipais rescindiram então o contrato de aquecimento urbano porque havia muitas reclamações pendentes e os acordos não tinham sido cumpridos. O edifício continuará agora a ser abastecido com aquecimento urbano através de uma solução provisória. No entanto, as concessionárias municipais estão considerando uma ação judicial contra a empresa. Esta situação cria problemas para inquilinos e serviços públicos. Do ponto de vista técnico, as concessionárias municipais fornecem o aquecimento urbano a todo o edifício e fornecem o...

Os inquilinos pagam os custos de aquecimento, mas os serviços municipais não recebem dinheiro: solução provisória e ordem de penalidade
De acordo com um relatório de www.augsburger-Allgemeine.de, os inquilinos de uma casa em Augsburg transferiram de forma confiável os seus custos de aquecimento para o proprietário, mas o proprietário aparentemente não repassou o dinheiro, ou pelo menos não completamente, para a concessionária municipal de Augsburg, que fornece aquecimento urbano ao complexo residencial. As empresas municipais rescindiram então o contrato de aquecimento urbano porque havia muitas reclamações pendentes e os acordos não tinham sido cumpridos. O edifício continuará agora a ser abastecido com aquecimento urbano através de uma solução provisória. No entanto, as concessionárias municipais estão considerando uma ação judicial contra a empresa.
Esta situação cria problemas para inquilinos e serviços públicos. Tecnicamente falando, as concessionárias municipais entregam o aquecimento urbano para todo o edifício e depois cobram os custos à administradora de imóveis ou ao proprietário. Uma vez que a empresa proprietária aparentemente não transfere os custos na íntegra, as empresas municipais não podem facturar os custos de aquecimento individualmente aos inquilinos. Normalmente, a distribuição dos custos de aquecimento é da responsabilidade da administração do imóvel, que realiza uma declaração de custos adicionais uma vez por ano.
Dada esta situação, os possíveis impactos no mercado imobiliário e na indústria podem incluir:
1. Perda de confiança: Os inquilinos podem perder a confiança nos seus proprietários e administradores de propriedades se não encaminharem os seus pagamentos corretamente.
2. Consequências jurídicas: Os senhorios e as locadoras que não encaminham os seus pagamentos regularmente ou na totalidade podem sofrer consequências jurídicas, tais como rescisões contratuais e penalidades.
3. Encargos sobre os serviços públicos: A falta de pagamentos e as contas a receber criam encargos financeiros para as empresas de serviços públicos, como os serviços públicos municipais, que poderão ter de aumentar os seus preços ou tomar medidas para compensar essas perdas.
4. Necessidade de uma gestão eficaz de pagamentos: Esta situação realça a necessidade de uma monitorização e gestão eficazes de pagamentos no setor imobiliário para evitar tais problemas e garantir uma colaboração harmoniosa entre proprietários, inquilinos e serviços públicos.
Fonte: De acordo com relatório da www.augsburger-Allgemeine.de
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