O imobiliário como impulsionador do retorno: as seguradoras apostam no boom!

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As seguradoras e os fundos de pensões estão a considerar investimentos imobiliários para garantir retornos e contrariar os riscos de inflação.

O imobiliário como impulsionador do retorno: as seguradoras apostam no boom!

No mundo financeiro de hoje, as seguradoras e os fundos de pensões enfrentam desafios significativos. As taxas de juro continuam a cair e muitas instituições lutam para gerar os retornos de que necessitam. De acordo com o Jornal comercial A necessidade de minimizar os riscos na alocação de activos está a tornar-se cada vez mais importante. Uma solução que está cada vez mais em foco é o investimento em imóveis. O boom contínuo nos valores imobiliários poderia servir como uma possível tábua de salvação para essas instituições.

As actuais condições económicas, especialmente a inflação pós-pandemia, também influenciaram as taxas de juro na Europa. Enquanto o Reino Unido iniciou uma reviravolta nas taxas de juro no final de 2021, a zona euro seguiu o exemplo a partir do verão de 2022. Nuvem reporta taxas de juro de base que atingiram um máximo de 4,5% para o Banco de Inglaterra e 5,25% para o Banco Central Europeu entre 2023 e 2024. Mais de 80% dos representantes de fundos de pensões inquiridos esperam um período mais longo de taxas de juro mais elevadas, o que melhorará a posição financeira de muitos planos de pensões de benefícios definidos.

Imobiliário como campo de investimento

As companhias de seguros e os fundos de pensões, que tradicionalmente investem em obrigações e ações, estão a demonstrar um interesse crescente em diversificar as suas carteiras, investindo em imóveis residenciais e comerciais. Esta classe de ativos não oferece apenas retornos potenciais, mas também proteção contra riscos de inflação. Combinado com as actuais tendências económicas, isto poderia representar uma estratégia promissora para cumprir os requisitos de regresso, minimizando simultaneamente os riscos.

O Inquérito EQuilibrium 2024 mostra que muitos planos de pensões de benefícios definidos na Europa estão a tirar partido das taxas de juro mais elevadas dos instrumentos de rendimento fixo para reduzir os riscos da carteira. Isto abre maior margem para exposição a classes de activos alternativas que possam simultaneamente prosseguir objectivos ambientais e sociais.

Classes de ativos alternativos em foco

Para enfrentar os desafios do mercado, os fundos de pensões exploram cada vez mais classes de activos alternativos, tais como dívida de infra-estruturas, C-PACE, empréstimos directos e capital natural. Estas questões estão a tornar-se cada vez mais importantes, pois não só oferecem retornos, mas também apoiam o desenvolvimento sustentável.

  • Infrastructure Debt: Mehr als 40% der deutschen Pensionskassen und britischen staatlichen Pensionsfonds möchten ihre Allokation in private Infrastrukturprojekte erhöhen. Diese bieten nicht nur stabile Einnahmen, sondern unterstützen ebenfalls die Dekarbonisierung.
  • C-PACE: Ein Finanzierungsmechanismus in den USA, der Rückzahlungen durch Steuerentlastungen sichert. Der Markt für C-PACE-Kredite wächst und reagiert auf die steigende Nachfrage nach nachhaltigen Gebäuden.
  • Direct Lending: Diese Anlageklasse bietet Unternehmen Kapital, die keinen Zugang zu öffentlichen Märkten haben, und ermöglicht regelmäßige Einnahmen bei gleichzeitigem Inflationsschutz.
  • Naturkapital: Investitionen in Agrar- und Waldland gewinnen an Bedeutung, da sie nicht nur stabilere Renditen generieren, sondern auch zur Reduzierung von Treibhausgasemissionen beitragen.

A evolução das taxas de juro e dos valores imobiliários apresenta desafios e oportunidades para as instituições financeiras. A diversificação inteligente no sector imobiliário e em formas alternativas de investimento será fundamental para que as seguradoras e os fundos de pensões possam enfrentar as futuras incertezas económicas.