Rohrdorf: Família sem novos empréstimos – investimentos em segundo plano!

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O município de Rohrdorf prevê investir mais de 10 milhões de euros sem contrair novos empréstimos. Decisões orçamentais 2025.

Rohrdorf: Família sem novos empréstimos – investimentos em segundo plano!

Na última reunião do conselho municipal, o município de Rohrdorf aprovou um orçamento de cerca de 32 milhões de euros, que deverá prescindir de novos empréstimos. Isto foi apresentado pelo prefeito Simon Hausstetter e pelo tesoureiro Peter Wagner como um passo importante em tempos de recursos financeiros limitados. O volume de investimento ascende a mais de 10 milhões de euros, enquanto a taxa distrital é superior a 8 milhões de euros, o que limita severamente o âmbito para o município. A decisão de criar um orçamento sem empréstimos adicionais mostra a vontade da comunidade de minimizar os encargos financeiros para os cidadãos. Rosenheim24 relata que algumas despesas planeadas devem ser adiadas para manter a estratégia financeira planeada.

Uma tarefa difícil no orçamento é a aquisição do lar de idosos St. Anna, em Thansau, que custa 4,5 milhões de euros. Este é um item de despesa significativo que não pode ser ignorado, apesar dos desafios financeiros. Além disso, deverão continuar a ser iniciados grandes investimentos, como a construção de uma conduta de esgoto pressurizada de Lauterbach a Thansau e de uma nova ciclovia e de uma ciclovia pedonal sob a A 8. Lidar com finanças e adiar investimentos, como a compra de um novo trator para o canteiro de obras, gerou intensa troca entre os associados na reunião do conselho local. Alguns manifestaram preocupações sobre se estas mudanças seriam sustentáveis ​​a longo prazo.

Desafios e estratégias

A decisão de reter fundos para projectos de construção que já não são realistas para este ano mostra que o município agiu de forma proactiva para garantir a estabilidade financeira a longo prazo. O orçamento foi aprovado por unanimidade, o que ilustra a coesão e a responsabilidade partilhada do conselho local. Mesmo que alguns investimentos tenham de ser adiados por enquanto, o município continua empenhado em prosseguir os seus planos de desenvolvimento no futuro.

Num contexto completamente diferente, estados e municípios de todo o país enfrentam os desafios do financiamento da assistência. Alto Biva Em 2011, o Tribunal Social Federal estabeleceu diretrizes claras para o cálculo dos custos de investimento. Assim, apenas podem ser tidos em conta os custos efetivamente incorridos para financiar instalações de cuidados. Pré-financiamentos e metas de lucro não são permitidos e devem ser repassados ​​de forma transparente aos moradores.

No entanto, existem diferenças significativas na implementação destes regulamentos entre os estados federais. Na Renânia do Norte-Vestefália, a Lei dos Idosos e dos Cuidados (APG) foi introduzida para implementar estas decisões, enquanto noutros estados federais muitas vezes ainda não está regulamentado de forma conclusiva quais os investimentos elegíveis para repartição. Isto significa que os residentes muitas vezes têm pouco conhecimento para verificar os custos declarados, o que pode colocar uma pressão adicional na sua situação financeira. A necessidade de directrizes claras e transparentes é, portanto, de grande importância não só na gestão orçamental local, mas também em sistemas de cuidados complexos.