Citigroup planeja serviços de stablecoin: um novo capítulo para criptografia!

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Citigroup planeja serviços de stablecoin, um sinal de mudanças na política de criptografia. As discussões sobre a segurança da stablecoin se desenrolam.

Citigroup plant Stablecoin-Dienste, ein Zeichen für Veränderungen in der Krypto-Politik. Diskussionen über Stablecoin-Sicherheit entfalten sich.
Citigroup planeja serviços de stablecoin, um sinal de mudanças na política de criptografia. As discussões sobre a segurança da stablecoin se desenrolam.

Citigroup planeja serviços de stablecoin: um novo capítulo para criptografia!

O Citigroup planeja oferecer serviços de custódia de stablecoin e outros serviços para se desenvolver ainda mais no mundo criptográfico. Isto ocorre em meio a mudanças políticas em Washington que estão incentivando as empresas financeiras a expandirem-se no negócio de criptomoedas. O foco está na importância crescente das stablecoins, que agora estão recebendo maior consideração pelas instituições tradicionais após uma nova lei que facilita seu uso para pagamentos e liquidações. A empresa está explorando se pode apoiar o mercado de stablecoin com seus próprios produtos e, ao mesmo tempo, expandir os serviços de custódia para esses ativos digitalizados.

Stablecoins são moedas digitais normalmente atreladas a moedas fiduciárias, principalmente ao dólar americano. A nova lei exige que os emissores de stablecoins mantenham ativos seguros, como títulos do tesouro dos EUA ou dinheiro. Biswarup Chatterjee, chefe global de parcerias e inovação do Citigroup, disse que fornecer serviços de custódia para esses ativos é uma das principais prioridades do banco. O sector dos serviços continua a ser uma unidade central do banco reestruturado.

Desenvolvimentos de mercado e orientações estratégicas

Uma estimativa da McKinsey mostra que cerca de US$ 250 bilhões foram gastos em stablecoins até agora, principalmente em transações de criptomoedas. O Citi também está considerando emitir sua própria stablecoin, mas ainda não divulgou nenhum plano abrangente para ativos digitais. A empresa também está explorando o fornecimento de serviços de custódia para ativos digitais associados a produtos de investimento relacionados à criptografia, como ETFs Bitcoin. A Reuters relata que o iShares Bitcoin Trust IBIT da BlackRock tem atualmente uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 90 bilhões. A Coinbase tem uma posição dominante no espaço cripto ETF, atuando como custodiante de mais de 80% dos emissores.

O Citi também está explorando a possibilidade de usar stablecoins para acelerar os pagamentos, que muitas vezes são demorados no sistema bancário tradicional. A empresa já oferece pagamentos “tokenizados” em dólares americanos que usam uma rede blockchain para liquidação. Chatterjee menciona que o Citi também está desenvolvendo serviços para enviar stablecoins entre contas ou convertê-las em dólares.

Críticas e preocupações sobre stablecoins

Embora a iniciativa do Citigroup responda às tendências financeiras, existem também preocupações significativas no próprio mercado. Muitos usuários debatem a credibilidade das stablecoins e expressam reservas, especialmente sobre o USDT. Apesar dos relatórios negativos sobre a estabilidade do USDT e a perda de confiança após o incidente do UST, esta stablecoin continua sendo a mais utilizada no mercado de criptografia. Um grupo de usuários está demonstrando interesse em outras stablecoins, como DAI ou USDC, pois poderiam desafiar o USDT. No entanto, os fóruns de discussão enfatizam que a popularidade de uma moeda estável não garante necessariamente a sua confiabilidade.

Alguns usuários agora preferem usar moedas fiduciárias quando possível, em vez de depender de stablecoins. Existe um ceticismo particular em relação à transparência do Tether, o emissor do USDT, e à verificação das reservas. Em contraste, o USD Coin (USDC) é visto por muitos usuários como mais confiável porque é apoiado por instituições bem conhecidas e fornece evidências apropriadas de participações em dólares americanos.

No geral, é claro que as instituições financeiras tradicionais, como o Citigroup, estão a responder aos desafios e oportunidades do mundo criptográfico, enquanto o profundo cepticismo e a incerteza sobre a estabilidade das stablecoins continuam a prevalecer no mercado.