Jeff Bezos leva Bitcoin ao espaço: voe de volta para a Terra agora!

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A Blue Origin de Jeff Bezos agora aceita Bitcoin e outras criptomoedas para voos ao espaço. Saiba mais sobre o desenvolvimento!

Jeff Bezos' Blue Origin akzeptiert jetzt Bitcoin und andere Kryptowährungen für Flüge ins All. Erfahren Sie mehr über die Entwicklung!
A Blue Origin de Jeff Bezos agora aceita Bitcoin e outras criptomoedas para voos ao espaço. Saiba mais sobre o desenvolvimento!

Jeff Bezos leva Bitcoin ao espaço: voe de volta para a Terra agora!

A tendência da criptomoeda como meio de pagamento continua. A Blue Origin, empresa espacial de Jeff Bezos, anunciou que agora está aceitando pagamentos criptográficos para voos comerciais no New Shepard. Isto marca outro marco no desenvolvimento do Bitcoin e de outras moedas digitais como meios legítimos de pagamento. As transações de pagamento agora podem ser feitas com Bitcoin e também com outras criptomoedas, como Ethereum, Solana, Tether (USDT) e USD Coin (USDC). A integração desses pagamentos criptográficos foi anunciada pelo processador de pagamentos Shift4 e implementada imediatamente Notícia relatado.

O CEO da Shift4, Taylor Lauber, enfatizou que o objetivo da iniciativa é “remover atritos no processo de pagamento”, especialmente nas negociações de preços causadas pelos altos preços das passagens para voos espaciais. A empresa espacial pode processar pagamentos internacionais 24 horas por dia, 7 dias por semana, já que todas as transações são aprovadas diretamente na rede e convertidas instantaneamente em dólares americanos. Esta inovação está alinhada com uma tendência geral em que cada vez mais empresas aceitam moedas digitais desde a primeira transação criptográfica em 2010.

A importância do Bitcoin

O Bitcoin fez progressos significativos desde a primeira transação, quando um programador pagou 10.000 Bitcoins por duas pizzas. Cada vez mais empresas estão dispostas a aceitar Bitcoin como forma de pagamento, sinalizando uma mudança fundamental no cenário financeiro. CoinMarketCap observa que os consumidores demonstram cada vez mais interesse no seu consumo de energia, especialmente à luz do impacto da Bitcoin nas alterações climáticas.

O Bitcoin tem sido criticado pelo seu alto consumo de energia. Cada transação de Bitcoin requer cerca de 1.173 kWh de eletricidade, o que equivale ao consumo de energia de uma residência americana típica durante seis semanas. Para efeito de comparação, a demanda anual de energia do Bitcoin é comparada ao consumo de um país como a Finlândia, que tem 5,5 milhões de habitantes. Estas preocupações suscitaram respostas de várias partes interessadas, incluindo empresários tecnológicos, líderes políticos e ativistas ambientais.

Críticas e oportunidades

A discussão sobre o Bitcoin e seu consumo de energia é complexa. Elon Musk, CEO da Tesla, deixou de aceitar Bitcoin como meio de pagamento em 2021 para destacar a questão ambiental. No entanto, também há vozes que enfatizam que entre 40-75% da eletricidade utilizada pelos mineiros de Bitcoin provém de fontes renováveis. No entanto, os críticos alertam que o aumento do uso de energia renovável na indústria Bitcoin poderia prejudicar outros setores.

Audiências no Congresso sobre o consumo de energia do Bitcoin foram realizadas nos EUA, levantando preocupações sobre o consumo de combustíveis fósseis. Iniciativas privadas como o Crypto Climate Accord e o Bitcoin Mining Council estão trabalhando para resolver problemas ambientais. O objetivo do Crypto Climate Accord é eliminar todas as emissões de gases de efeito estufa até 2040.

A discussão mostra que o consumo de energia do Bitcoin continua sendo um tema muito debatido. Embora os críticos avisem que a indústria não é sustentável, existem também numerosos argumentos a favor do sector das energias renováveis ​​em particular. A longo prazo, os avanços na tecnologia poderão fornecer uma solução para o problema energético e promover ainda mais a aceitação das criptomoedas. Especialmente com as oportunidades oferecidas por empresas como a Blue Origin, o comportamento do consumidor poderá continuar a mudar.