Centro de aconselhamento ao consumidor processa a Vodafone: aumento de preços é ilegal?
Consumidores, cuidado! Vodafone ameaça ação coletiva sobre aumento de preços - os clientes podem receber o dinheiro de volta. Todas as informações aqui. #Vodafone #ação coletiva #aumento de preço

Centro de aconselhamento ao consumidor processa a Vodafone: aumento de preços é ilegal?
A defesa do consumidor abriu um processo contra a Vodafone por causa de um aumento de preços que dá aos consumidores a oportunidade de aderir gratuitamente. Segundo a Associação Federal das Organizações de Consumidores (VZBZ), os clientes tiveram de pagar mais cinco euros pelos seus contratos de Internet e telefone desde 2023, sem terem base jurídica suficiente para tal. O ajuste de preços foi considerado unilateral, o que levou a uma ação coletiva no Tribunal Regional Superior de Hamm.
Os clientes da Vodafone têm a opção de aderir à ação coletiva e, se tiverem sucesso, poderão receber o dinheiro de volta diretamente. A conselheira da VZBZ, Ramona Pop, enfatiza que esse é o objetivo da ação. Casos semelhantes com Netflix e Spotify mostram que as perspectivas de sucesso certamente existem, de acordo com o Tribunal de Recurso de Berlim numa decisão anterior.
A ação destina-se a clientes afetados por um aumento de preços de cinco euros nos seus atuais contratos de internet e/ou telefone. Os contratos de telefonia móvel com a Vodafone estão excluídos do processo. No ano passado, os clientes afetados tiveram a oportunidade de fazer uso de um direito especial de rescisão caso não quisessem pagar o aumento dos preços.
Os clientes interessados devem verificar se têm direito a ingressar na ação e depois se cadastrar no cartório de ações. O montante exato do potencial reembolso da Vodafone é atualmente desconhecido. Cerca de dez milhões de clientes foram afectados pelo aumento de preços, com o qual muitos podem não ter concordado activamente. Se for bem sucedido, os clientes poderão receber 60 euros de volta num período de doze meses.
Em conexão com ações judiciais coletivas contra empresas como a EON devido a custos excessivos de aquecimento, a defesa do consumidor enfatiza a importância de lidar com potenciais aumentos de custos em tempo hábil, a fim de evitar consequências financeiras negativas.