Código de conduta para ligações de fibra ótica: Centro de aconselhamento ao consumidor pede regras mais rigorosas para vendas porta a porta
De acordo com um relatório de www.hasepost.de, a Associação Federal de Organizações de Consumidores (vzbv) expressa preocupação sobre um código de conduta proposto pela Associação de Provedores de Telecomunicações e Serviços de Valor Agregado (VATM) para a venda de conexões de fibra óptica para portas de entrada. A responsável da vzbv, Ramona Pop, sublinha que os compromissos voluntários não são uma solução suficiente para a protecção do consumidor e apela a regras jurídicas mais claras. De acordo com estimativas da indústria, três em cada quatro contratos de ligações de fibra óptica são celebrados directamente na porta da frente. Os subcontratantes que se deslocam de porta em porta em nome dos fornecedores são remunerados com base no número de contratos celebrados. Ramona Pop critica o facto de as vendas porta-a-porta envolverem muitas vezes práticas agressivas e duvidosas...

Código de conduta para ligações de fibra ótica: Centro de aconselhamento ao consumidor pede regras mais rigorosas para vendas porta a porta
De acordo com um relatório de www.hasepost.de, a Associação Federal de Organizações de Consumidores (vzbv) expressa preocupação com uma proposta de código de conduta da Associação de Provedores de Telecomunicações e Serviços de Valor Agregado (VATM) para a venda de conexões de fibra óptica para portas de entrada. A responsável da vzbv, Ramona Pop, sublinha que os compromissos voluntários não são uma solução suficiente para a protecção do consumidor e apela a regras jurídicas mais claras.
De acordo com estimativas da indústria, três em cada quatro contratos de ligações de fibra óptica são celebrados directamente na porta da frente. Os subcontratantes que se deslocam de porta em porta em nome dos fornecedores são remunerados com base no número de contratos celebrados. Ramona Pop critica o facto de as vendas porta a porta envolverem frequentemente práticas agressivas e duvidosas que conduzem a armadilhas contratuais. Por isso, apela a uma regulamentação mais rigorosa e sublinha que cabe aos políticos proteger melhor as pessoas de tais surpresas.
Como especialista em defesa do consumidor e desenvolvimento de mercado, é importante analisar o impacto potencial destas preocupações. Se as regras legais exigidas forem introduzidas, isso poderá levar a um abrandamento nas vendas porta-a-porta de ligações de fibra óptica, uma vez que os fornecedores terão de cumprir procedimentos de exame e aprovação mais rigorosos. Isto poderá, por sua vez, ter um impacto na quota de mercado dos fornecedores de fibra óptica e, potencialmente, também nos preços e nas condições contratuais.
Além disso, alargar o período de cancelamento de 14 para 30 dias e exigir o consentimento do consumidor antes das vendas porta-a-porta poderia encorajar os consumidores a pensarem mais cuidadosamente sobre a celebração de contratos e a examiná-los mais cuidadosamente. Isto poderá levar a um número reduzido de contratos imprudentes, mas também a um aumento na procura de canais de distribuição alternativos.
Globalmente, é importante ter em conta os interesses dos consumidores e dos fornecedores e encontrar uma abordagem equilibrada para a distribuição de ligações de fibra óptica que garanta uma protecção adequada aos consumidores, mas que também tenha em conta a dinâmica do mercado.
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