Esconder dinheiro? Esses lugares não são mais seguros!
Descubra tudo sobre a evolução atual das relações germano-americanas e o seu significado económico.
Esconder dinheiro? Esses lugares não são mais seguros!
Numa reviravolta surpreendente, os especialistas descobriram que esconder dinheiro, como era frequentemente feito no passado, já não é uma forma segura de investir dinheiro. Isto foi afirmado em um relatório de Espelho destacando os perigos associados a esta prática.
Um dos perigos mencionados é que o dinheiro está cada vez mais escondido em artigos de uso diário, como sopas supostamente seguras. O artigo explica que esses esconderijos não são mais tão seguros como antes. Este desenvolvimento está a levar a que a população repense sobre como e onde o dinheiro deve ser armazenado de forma segura.
Novos desafios para as relações germano-americanas
Mas à medida que a discussão sobre o dinheiro e a sua segurança avança, as ondas políticas entre a Alemanha e os EUA também estão em foco. Por ocasião da próxima posse de Donald Trump como 47º Presidente dos EUA, em 20 de janeiro, especula-se sobre possíveis tensões nas relações germano-americanas. Um ponto de preocupação é a proposta de Trump de aumentar os gastos com defesa para 5% do PIB, que foi rejeitada como irrealista pelo chanceler Olaf Scholz, de acordo com um post Deutschland.de.
Com as próximas eleições federais na Alemanha, em 23 de Fevereiro, espera-se um realinhamento do governo alemão, o que também poderá ter um impacto potencial nas relações com os Estados Unidos. O FDP abandonou a coligação governamental, o que mudaria o cenário político.
Conexões económicas como âncora estável
Apesar das incertezas políticas, a relação económica entre a Alemanha e os EUA permanece estável. A Alemanha é o maior parceiro comercial dos EUA na Europa. Durante o primeiro mandato de Trump, entre 2017 e 2021, o comércio cresceu de forma constante, indicando a robustez das ligações económicas. A Alemanha está no cenário internacional como o segundo maior apoiante da Ucrânia, depois dos EUA, e como um dos principais investidores no domínio das energias renováveis.
Cerca de um milhão de pessoas nos Estados Unidos são empregadas por empresas alemãs, tornando a Alemanha o maior empregador estrangeiro em vários estados. Além disso, a Alemanha é a terceira maior fonte de investimento directo estrangeiro nos EUA, o que ilustra a estreita ligação económica entre as duas nações.
Dadas as mudanças políticas e os desafios nas relações, a base comum sobre a qual a Alemanha e os EUA operam permanece forte. Ambos os países partilham valores comuns, que também constituem a base para sanções contra a Rússia e são claramente evidentes nos organismos internacionais.