Os bancos e seguradoras alemães só são satisfatórios na gestão da inovação: como a norma ISO pode ajudar
De acordo com um relatório do www.der-bank-blog.de, as empresas alemãs só têm um desempenho satisfatório quando se trata de inovação. O setor bancário e de seguros, em particular, fica atrás da economia em geral no que diz respeito à gestão da inovação. Há falta de implementação de estratégias de inovação e de comunicação sobre elas. Os gestores dos bancos e das companhias de seguros reconheceram que podem utilizar as inovações para aumentar o valor, mas não as estão a implementar suficientemente. Falta uma cultura, estratégia, visão e comunicação comuns de inovação. Para a melhoria, faltam números-chave, critérios e instrumentos de medição, bem como registo, avaliação e melhoria contínua dos projetos de inovação. A análise mostra que faltam estruturas no que diz respeito à inovação e quase não há tempo para melhorá-las. …

Os bancos e seguradoras alemães só são satisfatórios na gestão da inovação: como a norma ISO pode ajudar
De acordo com um relatório do www.der-bank-blog.de, as empresas alemãs só têm um desempenho satisfatório quando se trata de inovação. O setor bancário e de seguros, em particular, fica atrás da economia em geral no que diz respeito à gestão da inovação. Há falta de implementação de estratégias de inovação e de comunicação sobre elas. Os gestores dos bancos e das companhias de seguros reconheceram que podem utilizar as inovações para aumentar o valor, mas não as estão a implementar suficientemente. Falta uma cultura, estratégia, visão e comunicação comuns de inovação. Para a melhoria, faltam números-chave, critérios e instrumentos de medição, bem como registo, avaliação e melhoria contínua dos projetos de inovação. A análise mostra que faltam estruturas no que diz respeito à inovação e quase não há tempo para melhorá-las.
De acordo com a análise, existe a possibilidade de as fraquezas serem rapidamente ultrapassadas se os bancos e as companhias de seguros colocarem as suas ideias inovadoras num quadro estruturado e holístico. Para isso, são necessários instrumentos adequados e a norma ISO poderá desempenhar um papel importante. Os bancos e as companhias de seguros já estão a implementar bem projetos individuais de inovação, mas falta uma estratégia e implementação holísticas.
A norma ISO cria clareza e estrutura na gestão da inovação, especificando uma série de dimensões, como contexto organizacional, liderança, planejamento, suporte, processos, medição de sucesso e melhoria. Com a ajuda da norma, as empresas podem analisar objetivamente e com base em benchmarks a sua capacidade de inovar e obter recomendações de ação apropriadas. A análise do nível de maturidade baseada na norma ISO pode fornecer informações valiosas e sustentáveis sobre a gestão da inovação de uma empresa.
É, portanto, óbvio que os bancos e as companhias de seguros precisam de fazer mais esforços para aumentar a sua capacidade de inovação. Os gestores destas indústrias devem reconhecer que a gestão da inovação é uma questão do patrão e deve ser integrada na estratégia corporativa para estarem preparados para o futuro.
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