Férias sem seguro saúde? Como evitar armadilhas financeiras!
Os viajantes devem cumprir os requisitos de seguro atuais para evitar custos elevados e problemas na entrada.
Férias sem seguro saúde? Como evitar armadilhas financeiras!
Em 19 de julho de 2025 eles publicaram Notícias de Magdeburgo um artigo atual que destaca os requisitos legais e obrigações de seguro para os veranistas. É dada especial ênfase à importância do seguro de saúde de viagem, que é exigido por lei ou um pré-requisito para a entrada em muitos países. Dr. Michael Dorka, diretor administrativo da LTA (Lifecard-Travel-Assistance), alerta urgentemente que os viajantes sem seguro devem esperar custos médicos significativos ou até mesmo ter sua entrada recusada.
Os países com seguro obrigatório incluem Cuba, Rússia e Irão. Mas a Argentina também introduziu essa obrigação desde maio de 2025. Além disso, muitos países asiáticos, como o Nepal, o Laos e a Turquia, exigem prova de cobertura de seguro suficiente. Além disso, os viajantes de determinados países terceiros que viajem no espaço Schengen devem apresentar prova de seguro de saúde com uma cobertura mínima de 30.000 euros.
Disposições e recomendações especiais
Outra regulamentação interessante aplica-se em Itália: desde 2022, os turistas nas pistas de esqui devem ter um seguro de responsabilidade civil adequado. Embora não exista seguro obrigatório nos EUA, os custos médicos são extremamente elevados, razão pela qual o Dr. Dorka recomenda uma cobertura de seguro abrangente.
Antes da partida, os viajantes devem verificar cuidadosamente as políticas de que necessitam. O Centro de aconselhamento ao consumidor salienta que as companhias legais de seguros de saúde oferecem apenas uma proteção limitada no estrangeiro. Por isso é muito importante contratar um seguro saúde viagem privado. As famílias, em particular, devem estar atentas às tarifas especiais e comparar preços para encontrar as melhores ofertas.
Informações importantes para viajantes
Os viajantes devem verificar a franquia e as letras miúdas de seus contratos de seguro para evitar surpresas desagradáveis. Além disso, recomenda-se que a repatriação já esteja coberta em condições clinicamente “razoáveis”, e não apenas para transporte clinicamente necessário. O Cartão Europeu de Seguro de Doença nem sempre pode ser aceite, o que pode acarretar elevados custos de tratamento.
Viagens de longo prazo exigem políticas especiais que geralmente são mais caras. As pessoas com doenças crónicas também devem subscrever um seguro de saúde de viagem privado, uma vez que o seguro de saúde legal só pode prestar apoio em casos excepcionais. O reembolso dos custos de repatriação não está incluído no catálogo de benefícios oferecidos pelo seguro de saúde legal, o que sublinha ainda mais a necessidade de um seguro de saúde de viagem.
Por fim, é importante confirmar se o seu seguro cobrirá os custos antes de tratamentos caros no exterior. Dorka recomenda consultar o Ministério das Relações Exteriores ou a embaixada sobre os conselhos de viagem atuais antes da partida, a fim de estar totalmente preparado para a viagem.