Quem paga se o workshop cobrar mais do que o relatório indica? Especialistas financeiros esclarecem

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De acordo com reportagem de www.mt.de, se a oficina cobrar itens inadmissíveis ou excessivos na reparação do carro da pessoa ferida sem culpa própria, a seguradora do responsável deverá pagar por isso. Esta decisão do Tribunal Distrital de Bruchsal, Ref: 4 C 163/22, deixa claro que o risco da oficina recai sobre o responsável ou a sua seguradora. O caso específico envolveu um acidente de viação em que a questão da culpa foi claramente esclarecida. Um relatório determinou custos de reparação no máximo de 5.375,15 euros, enquanto a oficina que executou a obra facturou exactamente 5.688,57 euros. A seguradora da outra parte recusou-se a pagar o valor superior, o que motivou esclarecimentos jurídicos. O tribunal distrital decidiu...

Gemäß einem Bericht von www.mt.de, Rechnet die Werkstatt unzulässige oder überhöhte Positionen bei der Unfallreparatur des Autos des unverschuldet Geschädigten ab, muss die Versicherung des Verursachers dafür aufkommen. Diese Entscheidung des Amtsgerichts Bruchsal, Az: 4 C 163/22, verdeutlicht, dass das Werkstattrisiko beim Verursacher oder dessen Versicherung liegt. Im konkreten Fall ging es um einen Auto-Verkehrsunfall, bei dem die Schuldfrage eindeutig geklärt wurde. Ein Gutachten ermittelte Reparaturkosten in Höhe von maximal 5375,15 Euro, während die ausführende Werkstatt exakt 5688,57 Euro abgerechnet hat. Die Versicherung des Unfallgegners weigerte sich, den höheren Betrag zu begleichen, was zur gerichtlichen Klärung führte. Das Amtsgericht entschied, …
De acordo com reportagem de www.mt.de, se a oficina cobrar itens inadmissíveis ou excessivos na reparação do carro da pessoa ferida sem culpa própria, a seguradora do responsável deverá pagar por isso. Esta decisão do Tribunal Distrital de Bruchsal, Ref: 4 C 163/22, deixa claro que o risco da oficina recai sobre o responsável ou a sua seguradora. O caso específico envolveu um acidente de viação em que a questão da culpa foi claramente esclarecida. Um relatório determinou custos de reparação no máximo de 5.375,15 euros, enquanto a oficina que executou a obra facturou exactamente 5.688,57 euros. A seguradora da outra parte recusou-se a pagar o valor superior, o que motivou esclarecimentos jurídicos. O tribunal distrital decidiu...

Quem paga se o workshop cobrar mais do que o relatório indica? Especialistas financeiros esclarecem

De acordo com um relatório de www.mt.de,

Se a oficina cobrar valores inadmissíveis ou excessivos na reparação do automóvel da pessoa ferida sem culpa própria, a seguradora do responsável deverá pagar por isso. Esta decisão do Tribunal Distrital de Bruchsal, Ref: 4 C 163/22, deixa claro que o risco da oficina recai sobre o responsável ou a sua seguradora.

O caso específico envolveu um acidente de viação em que a questão da culpa foi claramente esclarecida. Um relatório determinou custos de reparação no máximo de 5.375,15 euros, enquanto a oficina que executou a obra facturou exactamente 5.688,57 euros. A seguradora da outra parte recusou-se a pagar o valor superior, o que motivou esclarecimentos jurídicos.

O tribunal distrital decidiu que em caso de eventual faturação incorreta, que o lesado não consiga perceber, todas as obras deverão ser pagas. Foi também determinado que a reparação era tão complexa que, com um aumento de custos de apenas cerca de cinco por cento, nada deveria ter sido notado.

Esta decisão tem implicações de longo alcance para o mercado de reparação de colisões e para a indústria de seguros. As oficinas poderiam aproveitar esta decisão para faturar custos excessivos, uma vez que o risco passa a ser do responsável ou da sua seguradora. As companhias de seguros poderão necessitar de ajustar os seus procedimentos de avaliação e contratos para contabilizar e evitar os custos de tais eventos.

Esta decisão também poderá impactar outras indústrias onde serviços ou reparos são fornecidos a terceiros. Enfatiza a importância da transparência e da auditoria adequada na emissão de faturas para evitar possíveis cobranças incorretas.

Leia o artigo fonte em www.mt.de

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