A entrevista com Balazs Orban: Um especialista financeiro analisa o impacto do acordo de cimeira da UE na situação financeira da Hungria.
De acordo com um relatório de www.tagesschau.de, o conselheiro político do primeiro-ministro húngaro Orban, Balazs Orban, informou numa entrevista ao tagesschau.de que a Comissão Europeia estabeleceu sete condições para o início das negociações de adesão com a Ucrânia. Ele argumenta que, segundo a comissão, a Ucrânia não está a cumprir todas as suas recomendações. No entanto, 26 Estados-Membros queriam iniciar negociações de adesão. Orbán anuncia que estabelecerá novos bloqueios. Discutiu também as discussões bilaterais com o Chanceler alemão e sublinhou que, na sua opinião, não é necessária uma alteração ao orçamento da UE. Em vez disso, os Estados-Membros poderiam fornecer apoio financeiro adicional à Ucrânia fora do orçamento. …

A entrevista com Balazs Orban: Um especialista financeiro analisa o impacto do acordo de cimeira da UE na situação financeira da Hungria.
De acordo com um relatório de www.tagesschau.de,
O conselheiro político do primeiro-ministro húngaro Orban, Balazs Orban, informou numa entrevista ao tagesschau.de que a Comissão Europeia estabeleceu sete condições para o início das negociações de adesão com a Ucrânia. Ele argumenta que, segundo a comissão, a Ucrânia não está a cumprir todas as suas recomendações. No entanto, 26 Estados-Membros queriam iniciar negociações de adesão. Orbán anuncia que estabelecerá novos bloqueios. Discutiu também as discussões bilaterais com o Chanceler alemão e sublinhou que, na sua opinião, não é necessária uma alteração ao orçamento da UE. Em vez disso, os Estados-Membros poderiam fornecer apoio financeiro adicional à Ucrânia fora do orçamento.
Tendo em conta estes bloqueios e diferenças políticas, isto poderá levar a um atraso nas negociações de adesão à UE com a Ucrânia. Além disso, poderá levar a tensões entre os Estados-Membros e a um possível atraso ou bloqueio da ajuda financeira do orçamento da UE a países como a Hungria. Isto poderá ter implicações para a estabilidade e o crescimento da região, especialmente no que diz respeito ao apoio à Ucrânia num contexto de tensões políticas com a Rússia.
Resta saber como irão evoluir as discussões e negociações entre os Estados-Membros, mas as actuais diferenças poderão causar uma instabilidade política e financeira mais ampla na UE.
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