A economia argentina em crise: inflação alta, baixa produtividade e programa de austeridade no novo governo.

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De acordo com um relatório de www.t-online.de, a taxa de inflação anual na Argentina está a subir para preocupantes 211,4 por cento. Os preços subiram 25,5 por cento só em Dezembro, especialmente nos sectores da saúde, transportes e alimentação. A taxa de inflação da Argentina é uma das mais elevadas do mundo e é influenciada por um aparelho estatal inchado, pela baixa produtividade industrial e por uma grande economia informal que priva o Estado de receitas fiscais. O novo Presidente ultraliberal, Javier Milei, está a planear um programa de austeridade radical, desvalorizou a moeda local, o peso, e anunciou cortes nos subsídios, o que provavelmente alimentará ainda mais a inflação. Como especialista financeiro, é importante analisar o possível impacto deste desenvolvimento. O …

Gemäß einem Bericht von www.t-online.de, steigt die jährliche Inflationsrate in Argentinien auf besorgniserregende 211,4 Prozent. Die Preise stiegen allein im Dezember um 25,5 Prozent, vor allem bei Gesundheit, Transport und Lebensmitteln. Die Inflationsrate in Argentinien ist eine der höchsten der Welt und wird von einem aufgeblähten Staatsapparat, geringer Industrieproduktivität und einer großen Schattenwirtschaft beeinflusst, die dem Staat Steuereinnahmen entzieht. Der neue ultraliberale Präsident Javier Milei plant ein radikales Sparprogramm, wertete die Landeswährung Peso ab und kündigte die Kürzung von Subventionen an, was die Inflation weiter anheizen dürfte. Als Finanzexperte ist es wichtig, die möglichen Auswirkungen dieser Entwicklung zu analysieren. Die …
De acordo com um relatório de www.t-online.de, a taxa de inflação anual na Argentina está a subir para preocupantes 211,4 por cento. Os preços subiram 25,5 por cento só em Dezembro, especialmente nos sectores da saúde, transportes e alimentação. A taxa de inflação da Argentina é uma das mais elevadas do mundo e é influenciada por um aparelho estatal inchado, pela baixa produtividade industrial e por uma grande economia informal que priva o Estado de receitas fiscais. O novo Presidente ultraliberal, Javier Milei, está a planear um programa de austeridade radical, desvalorizou a moeda local, o peso, e anunciou cortes nos subsídios, o que provavelmente alimentará ainda mais a inflação. Como especialista financeiro, é importante analisar o possível impacto deste desenvolvimento. O …

A economia argentina em crise: inflação alta, baixa produtividade e programa de austeridade no novo governo.

De acordo com um relatório de www.t-online.de, a taxa de inflação anual na Argentina está a subir para preocupantes 211,4%. Os preços subiram 25,5 por cento só em Dezembro, especialmente nos sectores da saúde, transportes e alimentação. A taxa de inflação da Argentina é uma das mais elevadas do mundo e é influenciada por um aparelho estatal inchado, pela baixa produtividade industrial e por uma grande economia informal que priva o Estado de receitas fiscais. O novo Presidente ultraliberal, Javier Milei, está a planear um programa de austeridade radical, desvalorizou a moeda local, o peso, e anunciou cortes nos subsídios, o que provavelmente alimentará ainda mais a inflação.

Como especialista financeiro, é importante analisar o possível impacto deste desenvolvimento. Prevê-se que a elevada taxa de inflação conduza a uma maior desvalorização da moeda nacional, a uma redução do poder de compra dos cidadãos e a condições mais difíceis para o investimento estrangeiro. A já tensa situação económica na Argentina poderá deteriorar-se ainda mais, o que poderá também afectar outros países e contextos económicos regionais.

As medidas de austeridade planeadas pelo governo poderão levar a uma estabilização da inflação no curto prazo, mas também poderão desencadear agitação social e instabilidade política. Do ponto de vista financeiro, é crucial acompanhar de perto a evolução na Argentina e considerar possíveis impactos nos mercados financeiros internacionais.

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