Especialista alerta contra proposta da Comissão Europeia para reformar o Pacto de Estabilidade da UE
De acordo com um relatório de www.faz.net, a UE está no meio de uma disputa sobre um novo conjunto de regras para a supervisão orçamental da UE. A reforma do Pacto de Estabilidade da UE proposta pela Comissão Europeia encontra resistência por parte de economistas e especialistas financeiros. Criticam que as reformas propostas permitiriam aos Estados-Membros altamente endividados assumir uma dívida pública mais elevada, em vez de fornecerem incentivos à consolidação. Estas exigências chegam tarde, uma vez que os ministros das finanças da UE deverão discuti-las. As hipóteses de os ministros chegarem a acordo sobre novas regras não são consideradas más e especula-se que um acordo sobre o assunto seja iminente. Como especialista financeiro, é importante...

Especialista alerta contra proposta da Comissão Europeia para reformar o Pacto de Estabilidade da UE
De acordo com um relatório de www.faz.net, a UE está no meio de uma disputa sobre um novo conjunto de regras para a supervisão orçamental da UE. A reforma do Pacto de Estabilidade da UE proposta pela Comissão Europeia encontra resistência por parte de economistas e especialistas financeiros. Criticam que as reformas propostas permitiriam aos Estados-Membros altamente endividados assumir uma dívida pública mais elevada, em vez de fornecerem incentivos à consolidação.
Estas exigências chegam tarde, uma vez que os ministros das finanças da UE deverão discuti-las. As hipóteses de os ministros chegarem a acordo sobre novas regras não são consideradas más e especula-se que um acordo sobre o assunto seja iminente.
Como especialista financeiro, é importante avaliar o impacto potencial da reforma do Pacto de Estabilidade da UE. A possibilidade de os Estados-Membros altamente endividados serem autorizados a assumir níveis mais elevados de dívida pública poderia representar riscos a longo prazo para a estabilidade financeira na UE. Um afrouxamento da disciplina fiscal poderia levar a uma maior instabilidade nos mercados financeiros e afectar a confiança dos investidores nas economias dos países da UE.
É importante que os ministros das finanças da UE encontrem uma solução equilibrada e sustentável que tenha em conta as necessidades dos Estados-Membros altamente endividados e garanta a estabilidade a longo prazo da economia da UE. Resta saber se os ministros serão capazes de superar este desafio e adoptar um novo conjunto de regras que satisfaçam as diferentes necessidades dos Estados-Membros da UE.
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