Chanceler Scholz na China: o foco está na economia, a política é apenas uma questão secundária

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Chanceler Scholz na China: Concentre-se na economia e na política em um dia. Discussão sobre temas como direitos humanos nas sombras? #Scholz #China #política econômica

Kanzler Scholz in China: Wirtschaft im Fokus, Politik an einem Tag. Diskussion über Themen wie Menschenrechte im Schatten? #Scholz #China #Wirtschaftpolitik
Chanceler Scholz na China: Concentre-se na economia e na política em um dia. Discussão sobre temas como direitos humanos nas sombras? #Scholz #China #política econômica

Chanceler Scholz na China: o foco está na economia, a política é apenas uma questão secundária

O Chanceler Olaf Scholz fez a sua segunda viagem à China durante o seu mandato. Esta viagem dura três dias, uma duração maior do que as suas visitas anteriores a outros países. Isto demonstra a importância da China para o governo alemão, que segue uma estratégia específica da China para se adaptar às mudanças e desafios na China.

O foco principal da viagem são as questões económicas, sendo os dois primeiros dias dedicados aos aspectos económicos. Chongqing é o começo, seguido por Xangai, antes de Scholz finalmente chegar a Pequim para se encontrar com o presidente Xi Jinping. Os críticos estão preocupados com a ênfase colocada nas questões económicas, temendo que questões políticas prementes, como os direitos humanos, sejam negligenciadas.

Uma questão particularmente séria que Scholz quer abordar em Pequim é o papel da China na guerra da Rússia contra a Ucrânia. Pequim está do lado do Kremlin e é suspeita pelos EUA de fornecer à Rússia bens militares. Apesar das dúvidas dos especialistas sobre uma possível mudança no comportamento da China devido às críticas da chanceler alemã, ainda é crucial que Scholz discuta estas preocupações diretamente com Xi Jinping, a fim de afirmar claramente a posição da Alemanha.

Para além das questões económicas e políticas, Scholz abordará também a situação dos direitos humanos na China, particularmente no que diz respeito à opressão dos uigures e do Tibete. Os activistas dos direitos humanos apelam a que Scholz esteja mais empenhado nestas questões, mas criticam a falta de reacção e de priorização da Chancelaria relativamente a estas questões. Como conselho para evitar ser explorado para fins políticos, Scholz recomenda evitar abraçar pandas para evitar mera política simbólica.