A coligação de semáforos e a União discordam sobre o desenvolvimento económico: Scholz quer mais dinheiro para a Lei de Oportunidades de Crescimento, irritação com a proposta de Merz.
De acordo com uma reportagem de www.n-tv.de, o parceiro do semáforo e a União concordam numa coisa: a economia da Alemanha precisa de ser estimulada. No entanto, as opiniões divergem quanto à abordagem. O Chanceler Scholz quer mais dinheiro para a Lei de Oportunidades de Crescimento – e está irritado com uma proposta do líder da oposição Merz. O acordo fracassado no comitê de mediação sobre redução de impostos para empresas gerou leve irritação no governo federal. O chanceler Olaf Scholz é da opinião que um volume maior seria a coisa certa para a economia alemã, enquanto a carta do líder da CDU, Friedrich Merz, e do líder do grupo regional da CSU, Alexander Dobrindt, que contém propostas para um programa de desenvolvimento económico, contradiz...

A coligação de semáforos e a União discordam sobre o desenvolvimento económico: Scholz quer mais dinheiro para a Lei de Oportunidades de Crescimento, irritação com a proposta de Merz.
De acordo com um relatório de www.n-tv.de,
Os parceiros dos semáforos e a União concordam numa coisa: a economia da Alemanha precisa de ser estimulada. No entanto, as opiniões divergem quanto à abordagem. O Chanceler Scholz quer mais dinheiro para a Lei de Oportunidades de Crescimento – e está irritado com uma proposta do líder da oposição Merz.
O acordo fracassado no comitê de mediação sobre redução de impostos para empresas gerou leve irritação no governo federal. O chanceler Olaf Scholz é da opinião que um volume maior seria a coisa certa para a economia alemã, enquanto a carta do líder da CDU, Friedrich Merz, e do líder do grupo regional da CSU, Alexander Dobrindt, que contém propostas para um programa de desenvolvimento económico, contradiz a resistência da União a um grande alívio na Lei de Oportunidades de Crescimento. O compromisso preliminar estima o volume de ajuda previsto para a economia em 3,2 mil milhões de euros por ano, apenas cerca de metade do planeamento anterior.
O impacto potencial deste conflito no mercado é significativo. O desacordo relativamente ao volume do alívio e às medidas fiscais pode levar à incerteza e à relutância em investir. As empresas poderão esperar para ver a evolução da formulação de políticas, o que poderá levar a atrasos na actividade económica. A confiança na capacidade do governo para estimular a economia também poderá ser enfraquecida, o que por sua vez poderá ter um impacto negativo no sentimento geral e nas tendências do mercado.
A indústria financeira é sensível às incertezas políticas, que podem levar à volatilidade e à incerteza. É provável que os investidores atuem de forma mais cautelosa, o que poderá levar ao aumento dos prémios de risco e à redução da vontade de alocar capital.
Por conseguinte, é crucial que os decisores políticos prossigam uma estratégia consistente e clara para garantir a estabilidade e a confiança do mercado. É necessária uma implementação rápida e consistente de medidas de desenvolvimento económico para minimizar os efeitos de curto e longo prazo no mercado.
Leia o artigo original em www.n-tv.de