Beat Jans e Jon Pult – gêmeos políticos ou não? Análise na perspectiva da política financeira
Segundo reportagem do www.nzz.ch, os dois candidatos ao Conselho Federal de SP, Beat Jans e Jon Pult, são politicamente muito próximos um do outro. Ambos estão empenhados na protecção ambiental, na expansão do Estado-providência e numa política externa aberta, ao mesmo tempo que tendem a rejeitar a política económica liberal e as finanças estatais restritivas. Ambos os candidatos também são contra o aumento da idade de reforma e do salário mínimo. No entanto, apesar das semelhanças, também existem diferenças entre os dois políticos. Do ponto de vista da política fiscal, a escolha de Jans ou Pult poderá ter um impacto no mercado e na indústria financeira. Nenhum dos candidatos desenvolveu ainda um perfil de política económica claro, o que cria um certo grau de incerteza para os cidadãos...

Beat Jans e Jon Pult – gêmeos políticos ou não? Análise na perspectiva da política financeira
Segundo reportagem do www.nzz.ch, os dois candidatos ao Conselho Federal de SP, Beat Jans e Jon Pult, são politicamente muito próximos um do outro. Ambos estão empenhados na protecção ambiental, na expansão do Estado-providência e numa política externa aberta, ao mesmo tempo que tendem a rejeitar a política económica liberal e as finanças estatais restritivas. Ambos os candidatos também são contra o aumento da idade de reforma e do salário mínimo. No entanto, apesar das semelhanças, também existem diferenças entre os dois políticos.
Do ponto de vista da política fiscal, a escolha de Jans ou Pult poderá ter um impacto no mercado e na indústria financeira. Nenhum dos candidatos desenvolveu ainda um perfil de política económica claro, o que poderá significar um certo grau de incerteza para os cidadãos. Seria particularmente importante saber como os dois se comportariam como conselheiros federais, principalmente no que diz respeito à política tributária e financeira. As audiências antes das eleições poderiam fornecer informações importantes aqui. O fato de os dois políticos terem até agora pouca experiência executiva também é um fator que deve ser levado em consideração na avaliação de sua idoneidade para o cargo de Conselho Federal.
Resta saber como a decisão da Assembleia Federal afetará o mercado e o setor financeiro. Contudo, é difícil fazer uma previsão precisa devido à falta de perfil de política económica dos candidatos.
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