Cimeira da UE em Bruxelas: Scholz vê potencial para uma união dos mercados de capitais
A UE está a esforçar-se por fortalecer a economia nacional para não perder a concorrência internacional. Descubra quais medidas estão planejadas e como a Alemanha poderia se beneficiar delas. 🇪🇺💼 #UE #Política Económica #Investimentos #União dos Mercados de Capitais

Cimeira da UE em Bruxelas: Scholz vê potencial para uma união dos mercados de capitais
A UE pretende fortalecer a sua economia interna, a fim de permanecer competitiva na concorrência internacional com a América e a Ásia. Os Estados-Membros da UE reconhecem a necessidade de adaptar a política económica da comunidade internacional aos actuais desafios geopolíticos. Em particular, a concorrência significativa dos EUA e da China, que conferem vantagens às suas empresas através de elevados subsídios, exige um ajustamento da política económica da UE.
Para não ver a economia da UE deixada para trás, a mobilização de dinheiro é de grande importância como chave para promover o investimento. Nas suas declarações, os líderes da UE sublinham a necessidade de financiamento público e privado para investir em áreas estratégicas e infraestruturas essenciais. Um relatório especial destaca a importância de mobilizar poupanças privadas, que existem em quantidades significativas na UE.
Além disso, o desenvolvimento acelerado da União dos Mercados de Capitais é visto como crucial para desbloquear o capital privado. A cooperação entre as autoridades europeias de supervisão deverá ser melhorada para garantir uma supervisão mais eficiente dos mercados de capitais. Pretende-se também reforçar o conhecimento financeiro geral dos cidadãos, a fim de promover investimentos.
A UE está a discutir a possibilidade de permitir mais auxílios estatais para compensar o impacto dos auxílios estatais às empresas da China e dos EUA. Sugere-se que se estabeleçam regras mais rigorosas em matéria de auxílios estatais a nível nacional, disponibilizando simultaneamente mais dinheiro público para projetos da UE. Os chefes de estado e de governo apelam também a uma redução da carga burocrática para as empresas e autoridades nacionais, a fim de reforçar a eficiência e a atratividade da Europa como local de negócios.