Especialista financeiro pede redução da burocracia e subsídios para a economia alemã

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De acordo com um relatório de www.deutschlandfunk.de, o vice-presidente e chefe económico do Instituto para a Economia Mundial (IfW), Kooths, alerta para um “ciclo vicioso de queda” na economia alemã. Ele critica a crescente burocracia, a intervenção estatal e os subsídios, que fazem com que os políticos reajam com regulamentações e intervenções sempre novas, criando assim um ciclo negativo. Kooths apela a uma redução das regulamentações, dos subsídios, bem como dos impostos e taxas, a fim de criar mais liberdade para as forças de mercado e fornecer incentivos para um melhor desempenho. As declarações de Kooths refletem preocupações que têm sido discutidas no setor financeiro há algum tempo. Excesso de regulamentação e…

Gemäß einem Bericht von www.deutschlandfunk.de, warnt der Vizepräsident und Konjunkturchef des Instituts für Weltwirtschaft (IfW), Kooths, vor einem „Teufelskreislauf nach unten“ in der deutschen Wirtschaft. Er kritisiert die zunehmende Bürokratie, Staatseingriffe und Subventionen, die die Politik veranlassen, mit immer neuen Vorschriften und Eingriffen zu reagieren und so einen negativen Kreislauf zu schaffen. Kooths fordert einen Abbau von Vorschriften, Subventionen sowie Steuern und Abgaben, um mehr Freiräume für Marktkräfte zu schaffen und Anreize für mehr Leistung zu setzen. Die Aussagen von Kooths spiegeln die Sorgen wider, die in der Finanzbranche bereits seit einiger Zeit diskutiert werden. Ein Übermaß an Regulierung und …
De acordo com um relatório de www.deutschlandfunk.de, o vice-presidente e chefe económico do Instituto para a Economia Mundial (IfW), Kooths, alerta para um “ciclo vicioso de queda” na economia alemã. Ele critica a crescente burocracia, a intervenção estatal e os subsídios, que fazem com que os políticos reajam com regulamentações e intervenções sempre novas, criando assim um ciclo negativo. Kooths apela a uma redução das regulamentações, dos subsídios, bem como dos impostos e taxas, a fim de criar mais liberdade para as forças de mercado e fornecer incentivos para um melhor desempenho. As declarações de Kooths refletem preocupações que têm sido discutidas no setor financeiro há algum tempo. Excesso de regulamentação e…

Especialista financeiro pede redução da burocracia e subsídios para a economia alemã

De acordo com um relatório de www.deutschlandfunk.de, Kooths, vice-presidente e chefe de atividade económica do Instituto para a Economia Mundial (IfW), alerta para um “ciclo vicioso descendente” na economia alemã. Ele critica a crescente burocracia, a intervenção estatal e os subsídios, que fazem com que os políticos reajam com regulamentações e intervenções sempre novas, criando assim um ciclo negativo. Kooths apela a uma redução das regulamentações, dos subsídios, bem como dos impostos e taxas, a fim de criar mais liberdade para as forças de mercado e fornecer incentivos para um melhor desempenho.

As declarações de Kooths refletem preocupações que têm sido discutidas no setor financeiro há algum tempo. A regulamentação excessiva e a intervenção governamental podem restringir a liberdade empresarial e retardar o desenvolvimento económico. Uma redução nas regulamentações e nos subsídios poderia proporcionar um impulso positivo ao desenvolvimento económico e aumentar a vontade das empresas de investir. Isto poderá levar a um aumento do crescimento económico e a mais empregos a longo prazo.

As exigências de Kooths poderiam ser discutidas e implementadas a nível político, o que por sua vez poderia ter um impacto no mercado financeiro e na indústria financeira. Uma redução dos impostos e direitos poderia melhorar a situação dos lucros das empresas e, portanto, também ter efeitos positivos nos preços do mercado bolsista. Os investidores poderiam investir mais em empresas que beneficiam das medidas e, assim, contribuir para um desenvolvimento positivo do mercado bolsista.

No geral, é importante encontrar o equilíbrio entre a regulamentação governamental e a liberdade empresarial, a fim de permitir um crescimento económico saudável. As exigências do IfW deveriam, portanto, ser seriamente discutidas, a fim de avaliar possíveis efeitos positivos no mercado e no sector financeiro.

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