Freio da dívida: Economistas pedem flexibilização – a pressão sobre o Ministro Federal das Finanças está aumentando
De acordo com um relatório de www.sueddeutsche.de, há uma discussão sobre se o travão da dívida deveria ser relaxado, uma vez que o Conselho de Peritos para a Avaliação do Desenvolvimento Económico Global se pronunciou a favor da reforma do travão da dívida. Este travão à dívida limita a nova dívida do governo federal a um máximo de 0,35 por cento da produção económica em anos normais. Os críticos argumentam que esta regra é demasiado rígida dados os enormes desafios que a Alemanha enfrenta, tais como a reestruturação amiga do clima do país e os investimentos na educação, investigação, infra-estruturas e defesa. A discussão sobre se o freio à dívida deve ser flexibilizado é controversa. Existem diferentes pontos de vista neste debate. Por um lado, argumenta-se que a flexibilização...

Freio da dívida: Economistas pedem flexibilização – a pressão sobre o Ministro Federal das Finanças está aumentando
De acordo com um relatório de www.sueddeutsche.de Há uma discussão sobre se o travão da dívida deve ser flexibilizado, uma vez que o Conselho de Peritos para a Avaliação do Desenvolvimento Económico Global se pronunciou a favor da reforma do travão da dívida. Este travão à dívida limita a nova dívida do governo federal a um máximo de 0,35 por cento da produção económica em anos normais. Os críticos argumentam que esta regra é demasiado rígida dados os enormes desafios que a Alemanha enfrenta, tais como a reestruturação amiga do clima do país e os investimentos na educação, investigação, infra-estruturas e defesa. A discussão sobre se o freio à dívida deve ser flexibilizado é controversa.
Existem diferentes pontos de vista neste debate. Por um lado, argumenta-se que a flexibilização do travão à dívida poderia criar mais margem financeira para investimentos urgentemente necessários. Por outro lado, ressalta-se que antes de alterar a Lei Básica é preciso ficar claro quais projetos são realmente urgentes e se gerariam retorno para a sociedade como um todo no longo prazo. Deve também notar-se que a contracção excessiva de empréstimos poderá ter um impacto negativo na actual carga de juros e na dívida nacional.
A recomendação do Conselho de Peritos de permitir a contracção de empréstimos se a dívida nacional global for baixa e a actual carga de juros for gerível poderá ter um impacto no mercado e no sector financeiro. A flexibilização do travão da dívida poderia levar a níveis mais elevados de investimento e a um maior crescimento económico. No entanto, é necessário ter cuidado para garantir que os empréstimos sejam feitos de forma responsável e tenham efeitos positivos a longo prazo na sociedade. Em última análise, é importante conduzir cuidadosamente a discussão sobre a flexibilização do travão da dívida e ter em conta os efeitos a longo prazo no orçamento nacional e na economia.
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