Os auxílios fiscais aos serviços postais ameaçam a concorrência: perito financeiro alerta para a formação de monopólios e perda de vendas.

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De acordo com uma reportagem de www.n-tv.de, os concorrentes mais pequenos do Post no sector do correio temem a sua existência devido a uma proposta de reforma. Isto estipula que os correios devem estar isentos de imposto sobre vendas no seu negócio de correio para clientes corporativos, o que pode significar o fim da concorrência. Uma redução de impostos para a Deutsche Post significaria que poderia tornar-se mais barato enviar cartas para companhias de seguros e bancos, enquanto os prestadores de serviços de pequenas cartas ainda teriam de cobrar impostos sobre vendas. Esta passagem na proposta de lei do Ministério Federal da Economia encontra grande resistência por parte dos concorrentes, porque temem que distorça a concorrência. A redução fiscal beneficia apenas os correios e pode levar a um monopólio...

Gemäß einem Bericht von www.n-tv.de, befürchten kleinere Konkurrenten der Post im Briefgeschäft um ihre Existenz aufgrund eines Reformvorschlags. Dieser sieht vor, dass die Post in ihrem Firmenkunden-Briefgeschäft von der Umsatzsteuer befreit werden soll, was für die Konkurrenz das Aus bedeuten könnte. Eine Steuervergünstigung für die Deutsche Post würde dazu führen, dass sie im Briefversand für Versicherungen und Banken billiger werden könnte, während die kleinen Briefdienstleister weiterhin Umsatzsteuer berechnen müssten. Dieser Passus im Gesetzesvorschlag des Bundeswirtschaftsministeriums stößt bei Mitbewerbern auf großen Widerstand, da sie eine Verzerrung des Wettbewerbs befürchten. Die Steuererleichterung sei ausschließlich der Post zugute und könnte zu einem Monopolisten …
De acordo com uma reportagem de www.n-tv.de, os concorrentes mais pequenos do Post no sector do correio temem a sua existência devido a uma proposta de reforma. Isto estipula que os correios devem estar isentos de imposto sobre vendas no seu negócio de correio para clientes corporativos, o que pode significar o fim da concorrência. Uma redução de impostos para a Deutsche Post significaria que poderia tornar-se mais barato enviar cartas para companhias de seguros e bancos, enquanto os prestadores de serviços de pequenas cartas ainda teriam de cobrar impostos sobre vendas. Esta passagem na proposta de lei do Ministério Federal da Economia encontra grande resistência por parte dos concorrentes, porque temem que distorça a concorrência. A redução fiscal beneficia apenas os correios e pode levar a um monopólio...

Os auxílios fiscais aos serviços postais ameaçam a concorrência: perito financeiro alerta para a formação de monopólios e perda de vendas.

De acordo com um relatório de www.n-tv.de, os concorrentes mais pequenos dos Correios no sector do correio temem pela sua existência devido a uma proposta de reforma. Isto estipula que os correios devem estar isentos de imposto sobre vendas no seu negócio de correio para clientes corporativos, o que pode significar o fim da concorrência.

Uma redução de impostos para a Deutsche Post significaria que poderia tornar-se mais barato enviar cartas para companhias de seguros e bancos, enquanto os prestadores de serviços de pequenas cartas ainda teriam de cobrar impostos sobre vendas. Esta passagem na proposta de lei do Ministério Federal da Economia encontra grande resistência por parte dos concorrentes, porque temem que distorça a concorrência. A redução fiscal beneficia apenas o serviço postal e pode levar a um monopólio nesta área.

O impacto desta redução fiscal pode ser de longo alcance. Ao discriminar os prestadores de serviços de correio mais pequenos, o serviço postal poderia expandir ainda mais o seu poder de mercado e tornar-se um monopolista no negócio do correio. Isto teria efeitos negativos na concorrência e na diversidade do mercado. Além disso, perder-se-iam receitas fiscais estatais superiores a 300 milhões de euros por ano.

A redução fiscal poderia não só levar a uma distorção do mercado, mas também pôr em perigo a existência de pequenos prestadores de serviços de correio. Além disso, levanta-se a questão de saber como é justificável renunciar a essas receitas fiscais em tempos de orçamentos apertados. Globalmente, o auxílio fiscal planeado não só alteraria a situação do mercado, mas também teria um impacto financeiro no orçamento do Estado. A reforma da lei postal, que deverá estar concluída na primavera de 2024, desempenhará, portanto, um papel decisivo para o futuro do negócio postal.

Leia o artigo original em www.n-tv.de

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