Impostos, burocracia, inovação: como o ministro das Finanças quer aliviar os encargos das empresas
De acordo com um relatório de www.augsburger-Allgemeine.de, o ministro das Finanças critica o facto de as empresas na Alemanha suportarem uma carga fiscal demasiado elevada. Numa comparação internacional, a carga fiscal média sobre as empresas alemãs é de 30 por cento, enquanto a média para os grandes países industrializados é de 23 por cento. Em alguns municípios podem mesmo atingir os 36 por cento, o que significa uma desvantagem significativa na concorrência com outras localidades. Porém, o governo federal não está preparado para ao menos abrir mão da sobretaxa solidária para as empresas. A situação crítica da economia alemã é também sublinhada pela sua baixa classificação numa classificação do Centro de Investigação Económica Europeia em Mannheim. Esta alta…

Impostos, burocracia, inovação: como o ministro das Finanças quer aliviar os encargos das empresas
De acordo com um relatório de www.augsburger-Allgemeine.de, o ministro das Finanças critica o facto de as empresas na Alemanha suportarem uma carga fiscal demasiado elevada. Numa comparação internacional, a carga fiscal média sobre as empresas alemãs é de 30 por cento, enquanto a média para os grandes países industrializados é de 23 por cento. Em alguns municípios podem mesmo atingir os 36 por cento, o que significa uma desvantagem significativa na concorrência com outras localidades. Porém, o governo federal não está preparado para ao menos abrir mão da sobretaxa solidária para as empresas. A situação crítica da economia alemã é também sublinhada pela sua baixa classificação numa classificação do Centro de Investigação Económica Europeia em Mannheim.
Esta elevada carga fiscal tem efeitos negativos na economia alemã. Torna particularmente difícil para as empresas investirem e serem inovadoras. Em comparação com outras nações económicas líderes, a Alemanha cai para o 18º lugar. O país também tem de enfrentar outros desafios, tais como elevados níveis de burocracia e um clima político que vê os empresários como adversários. Isto significa que a Alemanha já não é considerada o principal endereço no cenário das start-ups. Em vez disso, Israel é um líder nesta área. Não só a indústria automóvel, mas também as indústrias química e farmacêutica estão a transferir cada vez mais a sua produção para países com impostos mais baixos.
Faz, portanto, sentido conceder benefícios fiscais às empresas na Alemanha, a fim de reforçar a sua competitividade. O ministro das Finanças está, portanto, a planear um programa fiscal que poderá incluir, entre outras coisas, superdepreciação e taxas de imposto mais favoráveis para os fundadores de empresas. Estas medidas poderiam ajudar a tornar a Alemanha mais atraente como local e promover a atividade de investimento.
Fonte: De acordo com relatório da www.augsburger-Allgemeine.de
Leia o artigo original em www.augsburger-Allgemeine.de