Prioridades da política económica para 2022: combater a inflação e promover o investimento
De acordo com um relatório de www.vorwaerts.de, as primeiras duas semanas do novo ano já parecem confirmar as perspectivas sombrias. A greve ferroviária e o protesto dos agricultores, especialmente com a sua intensidade e raiva, mostram o clima aquecido na nossa sociedade e na nossa economia. O que fazer nesta situação? Quais seriam pelo menos as prioridades de política económica que deveriam agora ser definidas? Segundo um inquérito do Instituto INSA, o combate à inflação e o desejo de habitação acessível estão no topo da lista de desejos dos cidadãos. A elevada taxa de inflação dos últimos dois anos afectou particularmente os trabalhadores com rendimentos mais baixos e...

Prioridades da política económica para 2022: combater a inflação e promover o investimento
De acordo com um relatório de www.vorwaerts.de,
As duas primeiras semanas do novo ano já parecem confirmar as perspectivas sombrias. A greve ferroviária e o protesto dos agricultores, especialmente com a sua intensidade e raiva, mostram o clima aquecido na nossa sociedade e na nossa economia. O que fazer nesta situação? Quais seriam pelo menos as prioridades de política económica que deveriam agora ser definidas? Segundo um inquérito do Instituto INSA, o combate à inflação e o desejo de habitação acessível estão no topo da lista de desejos dos cidadãos. A elevada taxa de inflação dos últimos dois anos deixou uma marca profunda no poder de compra dos trabalhadores com rendimentos mais baixos e especialmente das famílias monoparentais.
Para criar um equilíbrio aqui, as reduções fiscais ou contributivas são particularmente adequadas para rendimentos baixos a médios. Além disso, salários mais elevados poderiam aumentar o poder de compra das famílias. Os investimentos na modernização dos serviços públicos e na reestruturação da economia também poderiam dar mais dinamismo à economia lenta. Uma reforma do freio à dívida parece ser inevitável a médio prazo, a fim de poder superar todos os desafios.
As medidas propostas poderão ter impacto no mercado e no setor financeiro, nomeadamente no que diz respeito à reforma fiscal e à promoção do investimento. A reforma fiscal planeada poderá aumentar o poder de compra dos cidadãos, o que poderá ter um impacto positivo no consumo. Isto, por sua vez, poderia estimular o crescimento económico. Além disso, os investimentos na modernização dos serviços públicos e na construção de habitação também fortaleceriam o setor da construção e do imobiliário.
Resta saber quais as medidas que serão efectivamente implementadas e como isso afectará o mercado e o sector financeiro.
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