Presidente do Ifo critica possível auxílio estatal à Siemens Energy: Especialista financeiro alerta contra o uso indevido do dinheiro dos contribuintes.

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De acordo com um relatório de www.sueddeutsche.de, o presidente do Instituto Ifo, Clemens Fuest, critica possíveis auxílios estatais à Siemens Energy. Ele não vê nenhuma justificativa convincente para o Estado apoiar a empresa financeiramente ou com garantias. Segundo Fuest, este apoio significa uma transferência do dinheiro dos contribuintes para os credores e acionistas da Siemens Energy, que deveriam ser efetivamente responsabilizados. Ele enfatiza que é tarefa dos credores e acionistas reestruturar a empresa e renunciar aos créditos. Segundo Fuest, a produção de turbinas eólicas poderá continuar ou as turbinas eólicas poderão ser importadas de outros países se a Siemens Energy interromper a produção...

Gemäß einem Bericht von www.sueddeutsche.de kritisiert der Präsident des Ifo-Instituts, Clemens Fuest, die möglichen Staatshilfen für Siemens Energy. Er sieht keine überzeugende Rechtfertigung für den Staat, das Unternehmen finanziell oder mit Bürgschaften zu unterstützen. Laut Fuest bedeutet diese Unterstützung einen Transfer von Steuergeldern an die Gläubiger und Aktionäre von Siemens Energy, die eigentlich haftbar gemacht werden sollten. Er betont, dass es die Aufgabe der Gläubiger und Aktionäre sei, das Unternehmen zu sanieren und auf Ansprüche zu verzichten. Die Produktion von Windrädern könnte laut Fuest weitergehen oder es könnten Windräder aus anderen Ländern importiert werden, falls Siemens Energy die Produktion einstellen …
De acordo com um relatório de www.sueddeutsche.de, o presidente do Instituto Ifo, Clemens Fuest, critica possíveis auxílios estatais à Siemens Energy. Ele não vê nenhuma justificativa convincente para o Estado apoiar a empresa financeiramente ou com garantias. Segundo Fuest, este apoio significa uma transferência do dinheiro dos contribuintes para os credores e acionistas da Siemens Energy, que deveriam ser efetivamente responsabilizados. Ele enfatiza que é tarefa dos credores e acionistas reestruturar a empresa e renunciar aos créditos. Segundo Fuest, a produção de turbinas eólicas poderá continuar ou as turbinas eólicas poderão ser importadas de outros países se a Siemens Energy interromper a produção...

Presidente do Ifo critica possível auxílio estatal à Siemens Energy: Especialista financeiro alerta contra o uso indevido do dinheiro dos contribuintes.

De acordo com um relatório de www.sueddeutsche.de, o presidente do Instituto Ifo, Clemens Fuest, critica possíveis auxílios estatais à Siemens Energy. Ele não vê nenhuma justificativa convincente para o Estado apoiar a empresa financeiramente ou com garantias. Segundo Fuest, este apoio significa uma transferência do dinheiro dos contribuintes para os credores e acionistas da Siemens Energy, que deveriam ser efetivamente responsabilizados. Ele enfatiza que é tarefa dos credores e acionistas reestruturar a empresa e renunciar aos créditos.

Segundo Fuest, a produção de turbinas eólicas poderia continuar ou as turbinas eólicas poderiam ser importadas de outros países se a Siemens Energy interrompesse a produção. Ele argumenta que a autossuficiência nesta área é desnecessária e desnecessária para a transição energética.

A Siemens Energy pediu ajuda ao Estado devido a problemas no negócio de energia eólica. A empresa enfrenta perdas de bilhões de dólares e confirmou negociações com o governo federal sobre garantias estaduais. Segundo relatos dos meios de comunicação social, isto envolve até 15 mil milhões de euros. O governo federal vê a Siemens Energy como relevante para a transformação da economia alemã rumo à neutralidade climática.

O possível auxílio estatal à Siemens Energy é controverso. Os opositores argumentam que este auxílio resultaria numa transferência do dinheiro dos contribuintes para os credores e acionistas da empresa, o que é injustificado. Os apoiantes, por outro lado, veem a Siemens Energy como uma empresa importante para a transição energética e a neutralidade climática na Alemanha.

Os efeitos deste auxílio estatal podem ser diversos. Por um lado, as garantias governamentais poderiam reforçar a confiança dos investidores e estabilizar financeiramente a empresa. Isto poderia levar à produção contínua de turbinas eólicas e preservar empregos. Por outro lado, a ajuda governamental também poderá encontrar resistência e afectar a confiança dos credores e accionistas. Isto poderia ter um impacto negativo no setor financeiro e levar à perda de investimentos.

Resta saber como serão as negociações entre a Siemens Energy e o governo federal e se a ajuda governamental será finalmente fornecida. O resultado destas negociações terá uma influência decisiva no futuro da Siemens Energy e do mercado do setor financeiro.

Fonte: de acordo com relatório de www.sueddeutsche.de

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